Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

a alma da flor

a alma da flor

Porque se falou de abóboras

28.10.08 | DyDa/Flordeliz

 

 

Deixo uns belos exemplares

Para uma boa refeição

Ou uma alegre decoração

 

O tema sobre as abóboras (ou cabaços como chamamos no Norte) vem de uma pequena conversa com o Jorge . De receitas, confesso ele é bem mais entendido, portanto, não deixo nenhuma sugestão nova mas o que descobri sobre as propriedades deste fruto. 
"Grandes, pequenas, ovais...com tonalidades de polpa que vão do amarelo muito claro, quase branco ao laranja bem escuro, a família das abóboras é vasta."

"Baixa em calorias (95% da sua composição é água) e rica em ferro, cálcio, fósforo, potássio, magnésio, zinco, fibra, riboflavina e vitaminas A, C, E e complexo B, a abóbora em fruto, pevides e óleo insaturado oferece também pigmentos carotenóides, tais como alfacaroteno, betacaroteno (uma chávena de abóbora contém 7,8 miligramas) e luteína. O consumo de carotenóides protege o organismo de doenças crónicas (cardíacas e cancerosas) e previne problemas de visão. Segundo o dr. Steven G. Pratt, a abóbora «está repleta de fitonutrientes que mantêm a pele jovem ajudam a impedir os malefícios da luz solar.».
Já recomendado amplamente por Hipócrates, este fruto também é indicado como bom meio diurético e as pevides maduras (verdadeiras sementes) contêm propriedades vermífugas (pepo‑resina e um óleo fixo) que diminuem a capacidade de adesão da cabeça da ténia ao intestino. A polpa é também indicada para as doenças dos rins e do coração que são acompanhadas de hidropisia. Todas as variedades de abóbora são também laxantes e depuradoras de tóxicos intestinais que elevam a pressão arterial. São sempre recomendáveis na tendência para a prisão de ventre e nas hemorróidas."

 

E agora vamos lá...todos a comer abóbora!!!

Gafitti ou grafite?! O que importa é vender!

27.10.08 | DyDa/Flordeliz

 

Hoje estavam a ser pintados no C.C. Dolce Vita no Porto

 

As imagens e as cores são chamativas. Os artistas a trabalhar ao vivo é sempre um cenário que cativa.

Uma tentativa "engraçada" diferente de abordar as pessoas que circulam nos centros comerciais para os convencer a comprar o produto publicitado.

Haja imaginação, uma vez que o dinheiro escasseia!

Porque amanhã (hoje) é sexta e estou farta de coisas sérias...

24.10.08 | DyDa/Flordeliz

Foi recebido por email, espero que não fiquem chocados, porque eu também não fiquei!

 

A professora mandou os alunos fazerem uma composição sobre o tema sexo e assuntos relacionados com esse tema. No dia seguinte, cada aluno leu a sua composição:

 A da Joana era acerca de métodos contraceptivos, a do Zé “falava” da masturbação, a Joaquina escreveu sobre rituais sexuais antigos, etc...


Chegou a vez do Luizinho :

- Então Luizinho fizeste a composição que eu mandei?

- Sim Sra. Professora.

- Vá, lê lá então!

E o Luizinho começou a ler alto:

Era uma vez no velho Oeste, há muitos, muitos anos. No relógio da igreja batiam as 19h. Nuvens de poeira arrastavam-se pela cidade Semi-deserta. O Sol ofuscava o horizonte, e tingia as nuvens de tons de sangue. De súbito, no horizonte, recortou-se a silhueta de um cavaleiro…

Lentamente, foi-se aproximando da cidade... Ao chegar à entrada, desmontou.

O silêncio pesado foi  perturbado pelo tilintar das esporas. O cavaleiro chamava-se Johny! Vestia todo de preto, à excepção do lenço vermelho que trazia ao pescoço e da fivela de prata que “prendia” os dois revolveres à cintura. O cavalo, companheiro de muitas andanças, dirigiu-se hesitante por uma poça de água…

   PUM! PUM! PUM!

O cheiro a pólvora provinha do revólver que já tinha voltado para o coldre de Johny. Johny não gostava de cavalos desobedientes!

 Johny dirigiu-se para o bar. Quando estava a subir os três degraus, um mendigo que até ali dormia, tocou na perna de Johny e pediu uma esmola...

   PUM! PUM! PUM!

Johny não gostava que lhe tocassem! Entrou no bar. Foi até ao balcão, e pediu uma cerveja. O barman serviu-lhe a cerveja. Johny provou...

  PUM! PUM! PUM!

Johny não gostava de cervejas mornas! As outras pessoas olharam todas surpreendidas...

   PUM! PUM! PUM!

Johny não gostava de ser o centro das atenções! Saiu do bar. Deslocou-se até ao outro lado da cidade para comprar um cavalo.

Passaram por ele um grupo de crianças a brincar e a correr...

   PUM! PUM! PUM!

Johny não gostava de poeira e além disso as crianças faziam muito barulho! Comprou o cavalo, e quando pagou, o Senhor Enganou-se no troco...

   PUM! PUM! PUM!

Johny não gostava que se enganassem no troco! Saiu da cidade. Mais uma vez a sua silhueta recortou-se no horizonte, desta vez com o Sol já quase recolhido. O silêncio era pesado.

   FIM

O Luizinho calou-se. A turma estava petrificada!

A professora chocada pergunta:

- Mas...mas...Luizinho...o que esta composição tem a ver com sexo?

Luizinho com as mãos nos bolsos responde:

"- O Johny era fodido..."

 
 
 

Final de tarde no parque (a dois).

24.10.08 | DyDa/Flordeliz

Finda a agitação da vida activa, atravessada por pequenos passos contínuos e, quem sabe, marcada por contrariedades e pela aspereza do tempo que passa, é ternurento vê-los a esgrimir de forma sadia a vitória de algo tão banal quanto um simples jogo de cartas, num final de tarde soalheiro no parque da cidade.

Nuns dias foram amantes. Noutros amigos. Mas, sobretudo, e ainda hoje, companheiros.

Este quadro fez-me, por momentos, sonhar que também para nós os tempos mudarão, e que bom seria poder puxar o "trunfo" que nos desse a vitória de um dia igual a este...Maior "triunfo" seria ter momentos simples como este.

Deslizando como o Caracol

20.10.08 | DyDa/Flordeliz

 

Hoje acordei como o caracol. Aliás, acho que me sinto mais como a lesma, lenta, vagarosa e com vontade de me arrastar em vez de caminhar.

Este bicharoco ainda colocou os corninhos ao sol. Se eu pudesse metia a cabeça debaixo dos lençois para  a luz não me ferir os olhos.

Mas...

Cá me vou arrastando, cá me vou empurrando, porque o que me apetece não é que posso ou deva fazer!

 

Pensar faz perder tempo também!

15.10.08 | DyDa/Flordeliz

 

Acho que... não gosto das horas?!
Passamos grande parte da nossa vida a tentar acompanhar os malditos ponteiros do relógio. Este medidor de tempo que acorda apressado e só parece preocupado em chegar ao último minuto do dia para de novo o recomeçar deixando-nos com um sentimento de frustração. Por mais que nos esforcemos, não conseguirmos acertar com o seu tic-tac ritmado e metódico.
Então hoje apetece-me dizer: Ao diabo com os ponteiros!
Passam dias às vezes semanas que não trocamos informação, não convivemos com os nossos amigos ou não falamos com familiares.
Uma vez mais dá jeito o culpado ser: A limitação que o relógio nos impõe!
As horas não chegam para os afazeres, para recompor do cansaço, para os compromissos. Aos poucos, acabamos por nos isolar e até nos alhear da sua existência. Valemo-nos do facto de termos um contacto ou sabermos onde os podemos encontrar o que de certa forma nos tranquiliza.
No entanto... talvez aconteça com todos?!
Quando sabemos que um amigo ou familiar se ausenta, fica doente ou está frágil, a saudade fica tão grande como a distância. Há uma vontade de ligar nem que seja para ouvir a voz do outro lado dizer: Estou ; Olá!
Como se a ausência nos fizesse estremecer e despertar o sentimento de privação das pessoas de quem gostamos e que tantas vezes nos esquecemos por estar demasiados ocupados ou menos alertas.
DETESTO SENTIR SAUDADE: DE TI; DE TI; E DE TI TAMBÉM!
E como pensar faz perder tempo: Hoje não quero pensar mais, porque me deixa chata! 

                           imagem retirada da internet

Eu também gosto de ser tua amiga!

Uma história muito sonora!

13.10.08 | DyDa/Flordeliz

Recebi este email hoje e na verdade... são 2 ou 3 minutinhos a rir....espero que não levem a mal o "tema"!


Para lerem devagar e imaginarem a cena!...


O Tone adorava feijoada. Porém, sempre que comia, o feijão causava-lhe uma reacção fortemente embaraçosa. Algo muito forte.

 
Um dia apaixonou-se.

Quando chegou a altura de pedir a mulher em casamento, pensou:
- Ela é de boas famílias, cheia de etiqueta, uma verdadeira atleta, não vai aguentar estar casada comigo se eu continuar a comer feijão. Decidiu fazer um sacrifício supremo e deixou-se de feijoadas.

Pouco depois estavam casados.

Passados alguns meses, ao voltar do trabalho no Douro o carro avariou. Como estava longe, ligou para a Sofia e avisou que ia chegar tarde pois tinha que regressar a pé. No caminho, passou por um pequeno restaurante e foi atingido pelo irresistível aroma de feijoada acabadinha de fazer. Como faltavam vários quilómetros para chegar, achou que a caminhada o iria livrar dos efeitos nefastos do feijão.

Então entrou, pediu, fez a sua pirâmide no prato e ao sair tinha três doses de feijoada no estômago. O feijão fermentou e durante todo o caminho, foi-se peidando sem parar.

Foi para casa a jacto. Peidava-se tanto que tinha que travar nas descidas e nas subidas quase não fazia esforço para andar. Quando se cruzava com pessoas continha-se ou aproveitava a oportuna passagem dum ruidoso camião para soltar gás. Quando chegou a casa, já se sentia mais seguro.

A mulher parecia contente quando lhe abriu a porta e exclamou:

- Querido, tenho uma surpresa para o jantar!

Tirou-lhe o casaco, pôs-lhe uma venda nos olhos, levou-o até à cadeira na cabeceira da mesa, sentou-o e pediu-lhe que não espreitasse.

Nesse momento, já sentia mais uma ventosidade anal à porta! No momento em que a Sofia ia retirar a venda, o telefone tocou. Ela obrigou-o a prometer que não espreitava e foi atender o telefone.
 
Era a Xuxu...
 
Enquanto ela estava longe, o Tone aproveitou e levantou uma perna e -ppuueett – soltou
um! Era um peido comum. Para além de sonoro, também fedeu como um ovo podre!

Aliviado, inspirou profundamente, parou um pouco, sentiu o fedor através da venda, e, a plenos pulmões, soprou várias vezes a toda a volta para dispersar o gás.
Quando começou a sentir-se melhor, começou outro a fermentar! Este parecia potente. Levantou a perna, tentou em vão sincronizar uma sonora tossidela para encobrir, e pprrraaaaaaaa!

Sai um rasgador tossido. Parecia a ignição de um motor de camião e com um cheiro mil vezes pior que o anterior! Para não sufocar com o cheiro a enxofre, abanou o ar sacudindo os braços e soprando em volta ao mesmo tempo, esperando que o cheiro se dissipasse.

Quando a atmosfera estava a voltar ao normal, eis que vem lá outro. Levantou a outra perna e deixou sair o torpedo! Este foi o campeão: as janelas tremeram, os pratos saltaram na mesa, a cadeira saltou e num minuto as flores da sala estavam todas murchas. Quase lhe saltavam os sapatos dos pés.

Enquanto ouvia a conversa da Sofia ao telefone no corredor, sempre fiel à sua promessa de não espreitar, continuou assim por mais uns minutos, a peidar-se e a tossir, levantando ora uma perna ora a outra, a soprar à volta, a sacudir as mãos e a abanar o guardanapo.

Uma sequência interminável de bufas, torpedos, rasgadores e peidos comuns, nas versões secas e com molho. De onde a onde acendia o isqueiro e desenhava com a chama círculos no ar para tentar incinerar o nefasto metano que teimava em acumular-se na atmosfera. Ouviu a Sofia a despedir-se da Xuxu e sempre com a venda posta, levantou-se apressadamente, e com uma mão deu umas palmadas na almofada da cadeira para soltar o gás acumulado, enquanto abanava a outra mão para espalhar. Quando sacudia e batia palmadinhas nas calças largas para se libertar dos últimos resíduos, ouviu o plim do telefone a desligar, indicando o fim da solidão e liberdade de expressão.

Alarmado, sentou-se rapidamente, e num frenesim abanou apressadamente mais algumas vezes o guardanapo, dobrou-o, pousou-o na mesa, compôs-se, alinhou o
cabelo, respirou profundamente, pousou as mãos ao lado do prato e assumiu um ar sorridente.

Era a imagem da inocência quando a Sofia entrou na sala.

Desculpando-se pela demora, ela perguntou-lhe se tinha olhado para a mesa. Depois de ele jurar que não, ela retira-lhe a venda, e, Surpresaaaa!

Estavam 12 pessoas perplexas, lívidas e amarelas sentadas à mesa: Os pais, os sogros, os irmãos e os colegas de tantos anos de trabalho.

Era a festa surpresa de aniversário do TONE!

Pág. 1/2