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a alma da flor

a alma da flor

Flores do meu jardim

07.03.08 | DyDa/Flordeliz

Ontem no meu local de trabalho logo pela manhã encontrei duas flores colhidas do meu jardim com a seguinte mensagem:

 

"Parabéns! E obrigado por me teres aturado durante tanto tempo . Beijos - 06.03.2008 "

 

Mas...

 

Desde o dia em que as nossas vidas se uniram até ao dia de hoje das tuas mãos eu recebi:

Amor

Amizade

Atenção

Aconchego

Abrigo

Carinho

Compreensão

Dedicação

Disponibilidade

Entrega

Paciência

Partilha

Paz

Sensibilidade

 

Partilhamos uma vida que foi construída a dois e é vivida por nós "os três".

És um ser humano maravilhoso de coração e de razão. És ainda a pessoa que eu escolhi e que até hoje não me fez arrepender de um dia ter dito: SIM!.

Na vida há coisas que mudaríamos: asneiras ; passos mal dados, sei lá... A ti não!

- És o pai que eu desejei para o meu filho.

Todos os dias, damos graças pela sorte que temos em poder contar com o teu amor incondicional, o teu apoio, a entrega que só tu és capaz de fazer, esquecendo-te tantas vezes de ti,  só para nos alegrar ou fazer sorrir.

Contigo diariamente sentimo-nos protegidos, amados e sempre desejados.

- Eu é que tenho a sorte de ter o HOMEM mais LINDO que um dia conheci.

 

 

 

 

 

 

 

 

" O dia de hoje é uma dádiva, por isso é que o chamam de presente."

07.03.08 | DyDa/Flordeliz

Não é a primeira vez que recebo este email e porque o acho de uma bondade e uma beleza imensa o resolvi partilhar:

Dois homens, gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital.


Um deles podia sentar-se na cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões. A sua cama estava junto da única janela do quarto.


O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas.


Os homens conversavam horas a fio. Falavam das suas mulheres, famílias, das suas casas, dos seus empregos, dos seus hobbies, onde tinham passado as férias...

E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto todas as coisas que conseguia ver do lado de fora da janela.
 
O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a actividade e cor do mundo do lado de fora da janela.

 
A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris.

Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma ténue vista da silhueta da cidade podia ser vislumbrada no horizonte.
 
Enquanto um homem descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o outro fechava os seus olhos e imaginava as pitorescas cenas.
 
Um dia, o homem perto da janela retratou com tal pormenor um desfile que ia a passar, que o outro até conseguia ver e ouvir a banda a tocar...
 
Dias e semanas se passaram.
 
Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto com a água para os seus banhos, e encontrou sem vida, o homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia.
 
Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo.
 
Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca.
 
Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto.
  
Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiou-se no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora, fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela que dava, afinal, para uma parede de tijolo!
 
O homem perguntou à enfermeira porque é que o seu falecido companheiro de quarto lhe tinha descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela.
 
A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede.
 
Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas.
 

Desconheço o autor

 

Um miminho de "Uma Mulher Que Faz Pensar"

05.03.08 | DyDa/Flordeliz

 

Fui me habituando a andar por aqui.

Entro num cantinho, depois “cusco” um bocadinho noutro... E aqui vou encontrando personalidades, ideias e estilos com que me identifico.

Há blogs que me libertam o pensamento e me fazem voar e sorrir quando me sinto mais triste ou apática.  Mas, também, encontro facilmente escritas mais críticas, atentas e actuais que me acompanham nos meus momentos mais mordazes.

Por vezes, sinto que estou a desfolhar as páginas de um completo jornal diário. Mas neste caso os artigos reflectem uma opinião e visão próprias de quem vive quotidianamente as mais diversas peripécias, não se limitando ao simples relatar de factos.

Eu não consegui fugir à regra, e deixei-me levar pelo delicioso e viciante sabor da escrita. E aqui vou rabiscando os meus desabafos cedendo um pouquinho de mim de cada vez, contando o que me assola no meu próprio “cantinho do mundo”.

Mas nunca pensei que alguma vez alguém (com quem tenho grande empatia) se lembrasse de mim e mencionasse o meu estaminé. Foi, por isso, uma enorme e agradável surpresa, a carinhosa lembrança deixada pela amiguinha Mia http://salpicosdeluz.blogs.sapo.pt/, uma obrigatória e doce paragem diária que transmite uma contagiante alegria.

Há imensas mulheres que me fazem pensar. Muitas delas mesmo não me conhecendo fazem parte do meu dia-a-dia. A elas, aproveito igualmente, para fazer a minha sincera homenagem.  

 

Caso da especialidade - PEDIATRIA INFANTIL

03.03.08 | DyDa/Flordeliz

 

Imagem retirada da internet

 

Uma mulher leva um bebé ao consultório do antigo Hospital de Anadia

Depois de alguns momentos de espera na sala, a enfermeira a manda entrar no consultório.

Depois da apresentação, o médico começa a examinar o bebé e vê que o seu peso está abaixo do normal e pergunta:

- O bebé toma leite materno ou de mamadeira?

- Leite materno, diz a senhora.

- Então, por favor, mostre-me os seus seios.

A mulher obedece e o médico toca, apalpa, aperta ambos os seios gira os dedos nos mamilos;

Primeiro suavemente, depois com mais força, coloca as mãos em baixo e os levanta uma vez, duas vezes, três vezes, num exame detalhado.

Faz um beicinho e sacode a cabeça para ambos os lados e diz:

- Pode vestir a blusa.

 

 Depois da senhora estar novamente composta o médico diz:

- É claro que o bebé tem peso a menos. A senhora não tem leite nenhum.

- Eu sei, doutor!

-  Eu sou a Tia. Mas adorei ter vindo...

Recebido por email

Palavras leva-os o vento. As saudades não!

01.03.08 | DyDa/Flordeliz

A tua voz acalmava os meus sentidos

As tuas mãos afastavam os meus temores

O teu peito foi refugio do meu cansaço

A tua boca silenciava os meus lamentos

No teu abraço encontrei o meu abrigo

No teu olhar encontrei o sol posto

Um fogo ardente em forma de maresia

Esta loucura do que foi e já não volta

Sim. Tenho saudades!

 Muitas saudades...

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