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a alma da flor

a alma da flor

Pensamentos na cozinha!

30.11.07 | DyDa/Flordeliz

Um dia vi a tentativa de minha mãe em matar um frango e ele a correr atrás dela sem cabeça, quase entrando primeiro que ela na cozinha.

Claro que isso me deixou mazelas psicológicas! Claro que é motivo para nunca na vida vir a experimentar fazer tal coisa!

Outra tarefa complicada que encontro é trinchar o "diabo" do frango depois de morto e sem penas.

Ou as facas não prestam (o que duvido!), ou falta-me a força, ou então é mesmo falta de jeito e muito sentimento de culpa por "tirarem" a tosse ao bicho (eu até nem gosto!).

Acho que demorei uma hora em tentativas de virar e cortar os ossos ao "dito". 

Enquanto andava nesta azafama, e porque fico um pouco alterada, eu diria até desesperada. Lembrei-me de que tinha lido uma noticia estes dias sobre um estrangeiro que tinha morto e comido o sogro.

E fiquei a pensar (grande defeito que tenho!):

- Se eu mal consegui cortar os ossos do animal?! Como é que alguém consegue cortar uns ossos grandes como os de um ser humano e ainda ter "apetite" para o devorar????

NÃO ENCONTREI RESPOSTA!

SE NÃO GOSTO DE FRANGO...ACHO QUE DURANTE UNS TEMPOS ODEIO!

A brincar com a justiça

30.11.07 | DyDa/Flordeliz

Notícia do Correio da Manhã

"Fátima Felgueiras custeou a sua fuga para o Brasil quando ignorou o mandado do Tribunal da Relação de Guimarães que determinava a sua prisão preventiva, com o dinheiro da autarquia de Felgueiras."

A ser verdade (eu disse - a ser...) Esta mulher surpreende-me pois faz de toda a gente um bando de burrinhos!

Estou como o outro diz: O idoso por roubar um boião de creme vai preso e outros...

Vão brincando ao gato e ao rato!


Hoje é para a piadola...

27.11.07 | DyDa/Flordeliz

1. - Mano, pus soalho flutuante em casa ! Bunitu ! Assim quando vierem as
cheias, o chão flutua e não fico com a casa inundada!... Tás a ver ?

Responde o outro:
- Chiiiiii... mano, mas se vierem muitas cheias, isso sobe muito e tú
bate mesmo com as cabeça no tecto, jô !!!

E o outro:
- Eh, não há problema, jô! ...
Eu também pus tecto falso !!!!

                                          -------******-------

2. Duas gajas boas, mesmo boas, mesmo muito boas (não eram de Ermesinde nem da Via Norte!)
resolveram brincar com um velhinho com mais de 80 anos. Aproximaram-se e
disseram-lhe:
– - Ó velhinho, diz-nos uma coisa. O que é que fazias com duas gajas tão boas
como nós?
 – Com as duas, não fazia nada. Mas com mais quatro ou cinco, abria uma casa
de putas!


 A IDADE GERA SABEDORIA

Partilhar o sorriso

27.11.07 | DyDa/Flordeliz

Hoje recebi este email e como soltei umas valentes gargalhadas, partilho-o:

<Carlos Barreira da Costa, médico Otorrinolaringologista da mui nobre e Invicta cidade do Porto, decidiu compilar no seu livro "A Medicina na Voz do Povo", com o inestimável contributo de muitos colegas de profissão, trinta anos de histórias, crenças e dizeres ouvidos durante o exercício desta peculiar forma de apostolado que é a prática da medicina. E dele não resisti a extrair verdadeiras jóias deste tão pouco conhecido léxico que decidi compartilhar convosco.>

O diálogo com um paciente com patologia da boca, olhos, ouvidos, nariz e garganta é sempre um desafio para o clínico:

"A minha expectoração é limpa, assim branquinha, parece com sua licença espermatozóides".
"Quando me assoo dou um traque pelo ouvido, e enquanto não puxar pelo corpo, suar, ou o caralho, o nariz não se destapa".
"Não sei se isto que tenho no ouvido é cera ou caruncho".
"Isto deu-me de ter metido a cabeça no frigorífico. Um mês depois fui ao Hospital e disseram-me que tinha bolhas de ar no ouvido".
"Ouço mal, vejo mal, tenho a mente descaída".
"Fui ao Ftalmologista, meteu-me uns parafusinhos nos olhos a ver se as lágrimas saíam".
"Tenho a língua cheia de Áfricas".
"Gostava que as papilas gustativas se manifestassem a meu favor".
"O dente arrecolhia pus e na altura em que arrecolhia às imidulas infeccionava-as".
"A garganta traqueia-me, dá-me aqueles estalinhos e depois fica melhor".

As perturbações da fala impacientam o doente:

"Na voz sinto aquilo tudo embuzinado".
"Não tenho dores, a voz é que está muito fosforenta".
"Tenho humidade gordurosa nas cordas vocais".
"O meu pai morreu de tísica na laringe".

Os "problemas da cabeça" são muito frequentes:

"Há dias fiz um exame ao capacete no Hospital de S. João".
"Andei num Neurologista que disse que parti o penedo, o rochedo ou lá o que é...".
"Fui a um desses médicos que não consultam a gente, só falam pra nós".
"Vem-me muitos palpites ruins, assim de baixo para cima...".
"A minha cabecinha começa assim a ferver e fico com ela húmida, assim aos tombos, a trabalhar".
"Ou caiu da burra ou foi um ataque cardeal".

Os aparelhos genital e urinário são objecto de queixas sui generis:

"Venho aqui mostrar a parreca".
"A minha pardalona está a mudar de cor".
"Às vezes prega-se-me umas comichões nas barbatanas".
"Tenho esta comichão na perseguida porque o meu marido tem uma infecção na ponta da natureza".
"Fazem aqui o Papa Micau (Papanicolau)?"
"Quantos filhos teve?" - pergunta o médico. "Para a retrete foram quatro, senhor doutor, e à pia baptismal levei três".
"Apareceu-me uma ferida, não sei se de infecção se de uma foda mal dada".
"Tenho de ser operado ao stick. Já fui operado aos estículos".
"Quando estou de pau feito... a puta verga".
"O Médico mandou-me lavar a montadeira logo de manhã".

As dores da coluna e do aparelho muscular e esquelético são difíceis de suportar:

"Metade das minhas doenças é desfalsificação dos ossos e intendência para a tensão alta".
"O pouco cálcio que tenho acumula-se na fractura".
"Já tenho os ossos desclassificados".
"Alem das itroses tenho classificação ossal".
"O meu reumatismo é climático".
"É uma dor insepulcrável".
"Tenho artroses remodeladas e de densidade forte".
"Estou desconfiado que tenho uma hérnia de escala".

O português bebe e fuma muito e desculpa-se com frequência:

"Tomo um vinho que não me assobe à cabeça".
"Eu abuso um pouco da água do Luso".
"Não era ébrio nato mas abusava um pouco do álcool"
"Fujo dos antibióticos por causa do estômago. Prefiro remédios caseiros, a aguardente queimada faz-me muito bem".
"Eu sou um fumador invertebrado".

O aparelho digestivo origina sempre muitas queixas:

"Fui operado ao panquecas".
"Tive três úlceras: uma macho, uma fêmea e uma de gastrina".
"Ando com o fígado elevado. Já o tive a 40, mas agora está mais baixo".
"Eu era muito encharcado a essa coisa da azia".
"Senhor Doutor a minha mulher tem umas almorródias que com a sua licença nem dá um peido".
"Tenho pedra na basílica".
"O meu marido está internado porque sangra pela via da frente e pinga pela via de trás".
"Fizeram-me um exame que era uma televisão a trabalhar e eu a comer papa".
"Fiz uma mamografia ao intestino".
"O meu filho foi operado ao pence (apêndice) mas não lhe puseram os trenos (drenos), encheu o pipo e teve que pôr o soma (sonda)".

Os medicamentos e os seus efeitos prestam-se às maiores confusões:

"Ando a tomar o Esperma Canulado"- Espasmo Canulase
"Tenho cataratas na vista e ando a tomar o Simião" - Sermion
"Andei a tomar umas injecções de Esferovite" - Parenterovit
"Era um antibiótico perlim pim pim mas não me fez nada" - Piprilim
"Agora estou melhor, tomo o Bate Certo" - Betaserc
"Tomo o Sigerom e o Chico Bem" - Stugeron e Gincoben
"Ando a tomar o Castro Leão" - Castilium
"Tomei Sexovir" - Isovir
"Tomo uma cábulas à noite".
"Tomei uns comprimidos "jaunes", assim amarelados".
"Tomo uns comprimidos a modos de umas aboborinhas".
"Receitou-me uns comprimidos que me põem um pouco tonha".
"Estava a ficar com os abéticos no sangue".
"Diz lá no papel que o medicamento podia dar muitas complicações e alienações".
"Quando acordo mais descaída tomo comprimidos de alta potência e fico logo melhor".
"Ó Sra. Enfermeira, ele tem o cu como um véu. O líquido entra e nem actua".
"Na minha opinião sinto-me com melhores sintomas".

O que os doentes pensam do médico:

"Também desculpe, aquela médica não tinha modinhos nenhuns".
"Especialista, médico, mas entendido!".
"Não sou muito afluente de vir aos médicos".
"Quando eu estou mal, os senhores são Deus, mas se me vejo de saúde acho-vos uns estapores".
"Gosto do Senhor Doutor! Diz logo o que tem a dizer, não anda a engasular ninguém".
"Não há melhor doente que eu! Faço tudo o que me mandam, com aquela coisa de não morrer".

Em relação ao doente o humor deve sempre prevalecer sobre a sisudez e o distanciamento. Senão atentem neste "clássico":

"Ó Senhor Doutor, e eu posso tomar estes comprimidos com a menstruação?
Ao que o médico retorque: "Claro que pode. Mas se os tomar com água é capaz de não ser pior ideia. Pelo menos sabe melhor."

 

É lamentável... mesmo! Esta noticia é ... nem sei!?

26.11.07 | DyDa/Flordeliz

Noticia

"Mulher morre depois de agressão no hospital em Coimbra. Administração diz que só autópsia pode determinar se morreu da agressão. Uma mulher de 46 anos morreu horas depois de ter sido agredida na sala de espera dos Hospitais da Universidade de Coimbra. O hospital diz que só a autópsia irá determinar se a agressão foi a causa de morte."

Estaremos a ficar todos malucos?

Quem vai ao ao hospital não é por estar doente?

Até em sítios destes há vontade de andar em pancadaria?

Não chegam feiras, campos de futebol, escolas?

Onde pára a normalidade?

Onde anda o bom senso?

Só sabemos parar quando chegamos ao cemitério? Ou nem ai?

ARREEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE

Borboleta

25.11.07 | DyDa/Flordeliz

                                               Foto flordeliz

 

O Inverno aproxima-se...mas, as borboletas vieram para alegrar com cores vivas e brilhantes.

 

BOM-FIM-DE-SEMANA

 

Caminhando pela vida

25.11.07 | DyDa/Flordeliz

                                                                     Foto flordeliz

 

A vida é como o rio

Uns dias a transbordar

Outros secos e vazios

 

Realidade é o que toda a gente vê

Verdade é apenas o que sentimos

 

Se as pontes ligam as margens

A amizade faz sorrir no coração

 

 

Answer - Sarah Mclachlan

22.11.07 | DyDa/Flordeliz

 

I will be the answer
At the end of the line
I will be there for you
Why take the time
In the burning of uncertainty
I will be your solid ground
I will hold the balance
If you can't look down

If it takes my whole life
I won't break, I won't bend
It will all be worth it
Worth it in the end
Because I can only tell you that I know
That I need you in my life
When the stars have all gone out
You'll still be burning so bright

Cast me gently
Into morning
For the night has been unkind
Take me to a
Place so holy
That I can wash this from my mind
And break choosing not to fight

If it takes my whole life
I won't break, I won't bend
It will all be worth it
Worth it in the end
Because I can only tell you that I know
That I need you in my life
When the stars have all gone out
You'll still be burning so bright

Cast me gently
Into morning
For the night has been unkind

Porque temos a mania de fazer perguntas parvas?!

20.11.07 | DyDa/Flordeliz

Hoje fui ao Super-mercado e porque me sinto amarga, ao passar na zona dos chocolates resolvi adoçar o paladar e comprar um que descobri há pouco (não sei se é novo?!) é da “Magnum” e é apresentado em caixinhas quadradinhas. Para mim uma tentação! Só de pensar… ui…ui…que saudades de dar uma mordidela!

Resumindo: Estamos em época de Natal pelo menos nas lojas!

Fartei-me de dar voltas a procurar os “Magnum” em todas as estantes (pois o meu desejo era aquele e mais nenhum).

Por fim resolvi pedir ajuda “à menina” que andava a repor o stock nas prateleiras.

- Por favor pode-me dizer onde posso encontrar o chocolate bla-bla-bla-bla

Ela olhou para mim (aliás já me tinha visto ás voltas e re-voltas) e perguntou:

 - Já procurou nas estantes?

Não respondi! Fechei a boca com imensa força e apenas fiquei a olhar para ela…

Muito obrigada! Foi de uma utilidade… que até deu dó! Dassssssssssssssssssssssssssss, mas, dassssssssssssssssssssssssss mesmo!!!!!

Há dias...Que mais vale, ser surda e muda! 

 

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